... e um profundo e tediento desdem |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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->Coelho
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A maioria dos homens vive |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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A persistencia instinctiva da vida |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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Aquillo que, creio, produz em mim |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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As cousas mais simples |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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Assim como, quer o saibamos quer não |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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Assim organizar a nossa vida |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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Diario ao acaso |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Mariana Ferreira (marichinellato)
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E assim sou, futil e sensivel |
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Ha dias em que cada pessoa que encontro |
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Hoje, como me opprimisse a sensação |
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Int[ervallo] Dol[oroso] |
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Muitas vezes para me entreter |
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Na perfeição nitida do dia |
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Nada pesa tanto como o affecto alheio |
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Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos |
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Não são as paredes réles do meu quarto |
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O isolamento talhou-me á sua imagem |
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O meu habito vital de descrença |
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O que tenho sobretudo é cansaço |
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Pensaste já, ó /Outra/ |
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Quando vivemos constantemente |
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Repudiei sempre que me compreendessem |
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Segunda parte | Em mim o que há de primordial |
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Sempre me tem preoccupado |
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Sen.to Apocalyptico |
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Tenho a nausea physica da humanidade |
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Tudo quanto não é a minha alma |
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Tudo é absurdo |
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Uma das minhas preoccupações constantes |
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Ás vezes, sem que o espere |
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